
MININT e os esquemas mafiosos: Eugênio Laborinho acusado de “perigar a soberania nacional”
à sociedade angolana em geral, para manifestar publicamente o seu descontentamento e alertar para o que designam como “destruição que o Sr. Eugênio Laborinho (ministro do Interior) está a cometer em diversos órgãos executivos do Minint, inclusive no SME”. Depois do impacto que causou na sociedade a divulgação de tais revelações, o assunto está a ser como que “abafado”. Porém, o assunto reveste-se de uma gravidade tal que está a assustar a sociedade angolana

Sendo o Ministério do Interior (Minint), o órgão do Estado angolano encarregue de formular, coordenar, executar e avaliar a política do Executivo angolano em matéria de ordem interna e segurança pública, bem como assegurar a inspecção e a fiscalização da actuação e desenvolvimento da administração da Polícia Nacional, do Serviço de Investigação Criminal, do Serviço de Migração e Estrangeiros, do Serviço Penitenciário e do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, com vista a garantir a ordem, a segurança e
tranquilidade públicas, propondo e executando políticas públicas nos domínios da segurança, da protecção dos direitos fundamentais, prevenção e repressão de crimes e agressões; propor medidas de prevenção geral e de combate à criminalidade, assim como propor medidas sobre políticas públicas, legislativas e regulamentares nos domínios da segurança pública, destinadas a garantir a prevenção da criminalidade, protecção das fronteiras e fluxos migratórios, a privação de liberdade dos condenados e detidos em condições de preservação da dignidade humana, bem como tomar medidas de precaução e socorro em situações de calamidade decorrentes de causas naturais ou de outras, pela sua importância, é deveras negativo, diga-se perigoso, a todos os níveis, que seja rotulado como uma instituição “mafiosa”, em cujas salas se arquitectam e executam crimes que deveria combater.

A empresa de segurança 5S – segurança privada que cuida os espaços ocupados pelo Falso Bispo Alberto Segunda alinhado de Edir Macedo em Angola e a embaixada e consulado do Brasil é propriedade do Comissário Alves Simões e de Eugênio Laborinho Ministro do Interior,o silêncio de quem de direito, ao mais alto nível, sobre casos que põem em causa a integridade, a honra e a lisura de algumas instituições do Estado tem levantado muitas dúvidas na opinião pública interna e externa, assim como cria reboliços sociais e preocupa sobremaneira os cidadãos que, fazendo jus ao adágio “quem cala consente”, temem que o país esteja a ser conduzido em sentido contrário ao que se tem dito e garantido.
Certos meios destinados aoministerio do interior tem sido desviado para a empresa 5 S,viaturas,botas,armamento,viaturas,radios de comunicar,comida etc.
Ninguem tem a coragem de denuciar publicamente.

Eugenio Laborinho um autentico gatuno do dinheiro nos cofres do estado Ler Mais : factos deangola .com