A INCOMPETÊNCIA DO TRIBALISTA FILIPE ZAU MINISTRO DA CULTURA E DO TURISMO DE ANGOLA

A INCOMPETÊNCIA DO TRIBALISTA FILIPE ZAU MINISTRO DA CULTURA E DO TURISMO DE ANGOLA

O ministro da Cultura e do Turismo (do MPLA), Filipe Silvino de Pina Zau, sugeriu à Unesco a introdução do dialecto angolano Kimbundo no sistema de ensino brasileiro, como forma deste país evidenciar melhor a sua africanidade e os laços históricos com Angola. A língua nacional Umbundo (centro e sul) é a língua nacional mais falada em Angola (23% da população), o Kikongo (norte) é falada por 8,5% e o Kimbundo (norte e centro litoral) por 8%. Com menos expressão numérica existem ainda outras, caso do Tchokwe, Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote, Nganguela. Porque razão um ministro natural de Portugal, que para além do português só fala inglês e francês, e que até foi adido Cultural da Embaixada de Angola em Portugal e Conselheiro com as funções de Assessor para os Assuntos de Educação, Cultura e Desportos na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), se atreve a sugerir o Kimbundo (a terceira língua/dialecto) e não a primeira, bem destacada em número de falantes, o Umbundo? BIOGRAFIA DO MINISTRO Dados Pessoais• Filiação: Francisco Filipe Zau e de Maria de Pina Zau• Data de nascimento: 2 de Novembro de 1950• Naturalidade: PortugalFormação Académica• 2005 – Doutoramento em Ciências da Educação na especialidade de Educação Multicultural e Intercultural pela Universidade Aberta de Lisboa• 1999 – Mestrado em Relações Interculturais pela Universidade Aberta de Lisboa• 1988/1994 – Licenciatura em Pedagogia pela Universidade do Centro de Estudos Unificado de Brasília, Brasil, e pelo Instituto Superior de Ciências Educativas através do Curso de Estudos Superiores Especializados em Administração Escolar, em Portugal Ler Mais em https://governo.gov.ao/biografia/ministro/filipe-silvino-de-pina-zau

POR:Orlando Castro

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