Caso IURD: Governantes engoliram 100 milhões de dólares, para abraçar a causa de Edir Macedo e Alberto Segunda para liderar a igreja em Angola

Caso IURD: Governantes engoliram 100 milhões de dólares, para abraçar a causa de Edir Macedo e Alberto Segunda para liderar a igreja em Angola

Caso IURD: Governantes engoliram 100 milhões de dólares, para abraçar a causa de Edir Macedo e Alberto Segunda para liderar a igreja em Angola

Os crentes angolanos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), não aceitam a imposição do ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Lopes, que obriga o regresso da liderança de Edir Macedo, durante um encontro que aconteceu no seu gabinete por volta das 20 horas do dia 3 Setembro, mas apuramos que o governante recuou

Uma fonte ligada a liderança angolana, acusa o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de chamar para si o papel de mediador do problema da IURD –Angola, ‘’tivemos um encontro de mediação no dia 3 de Setembro, no gabinete de Marcy Lopes, por volta das 20 horas e que teve a duração de cerca de duas horas, e contou com a presença de Alberto Miapia Segunda’’, disse.

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GOVERNANTES QUE SE VENDERAM-SE AO EDIR MACEDO

A fonte reconheceu, que nunca existiu consenso sobre uma definição precisa sobre a reconciliação, ‘’todas as vezes que conversávamos com o grupo de Alberto Miapia Segunda estes levavam toda as matérias discutidas para as redes sociais. Isso demonstrou que os mesmos não estão preocupados numa reconciliação, mas sim, no dinheiro que estão congelados em vários bancos.

Avança que o encontro foi um fiasco, ‘’porque o governante não exerceu o seu papel, apenas nos impôs, para que Edir Macedo voltasse a liderança e que Alberto Segundo fosse o seu representante em Angola, e os dissidentes iriam voltar com os seus cargos pastorais. Isso criou revolta e abandonamos o encontro’’, explica.

Estão a pagar alguns membros do governo para que estes intercedam a favor da sua causa’’, disse.

Apuramos que o ministro Marcy Lopes recuou na sua decisão de apoiar Edir Macedo, e nem aceita receber Alberto Segunda para que o governante lhe faça a entrega da declaração do ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.

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ALBERTO SEGUNDA TEM UTILIZADO FORÇAS DE SEGURANÇA ALTAMENTE ARMADAS E CÃES PASTORES ALEMÃES COM O OBJETIVO DE EXPULSAR FIÉIS ANGOLANOS QUE NÃO QUEREM SE SUBMETER À LIDERANÇA DE EDIR MACEDO

A fonte acrescenta, ‘’Edir Macedo e seus pares até hoje não reconhecem os estragos que criou nos pastores angolanos ao obrigar a vasectomia, e nem aos maus tratos que muitos sofreram por ordem daquele cidadão estrangeiro e perdeu o controlo da igreja em Angola. Agora aparece um ‘cipaio’ Alberto Segunda a corromper as autoridades para que estes sejam reconhecidos como os verdadeiros representantes dos angolanos, e nada lhes acontece’’, recorda.

Acusa, ‘’o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos ao chamar para si a função de medianeiro é com o objectivo de resgatar os mais de 100 milhões de dólares que estão espalhados em vários bancos.

Marcy Lopes, Filipe Silva de Pina Zau, e o actual director do Instituto Nacional dos Assuntos Religiosos, (INAR), lhes foi prometido por Edir Macedo que caso consiga uma declaração a favor dos brasileiros estes poderão receber cada um, 25 milhões para o primeiro, 22 milhões para o segundo e 15 milhões para o terceiro, valores em USD.

Por isso se fez a referida reunião com muitas imposições’’, alerta.

Garante, ‘’a exoneração do antigo director do INAR, Castro Maria, foi porque o mesmo não estava a seguir a política do ministro Filipe Zau que apoia Edir Macedo, nos vários crimes que cometeu contra os angolanos, por causa disso foi sacrificado.

O actual director do INAR só segue o que lhe mandam.

Não importa se está a violar a lei’’, revela.

Sublinha, ‘’a mediação de Marcy Lopes foi com o mero objectivo de tirar alguns dividendos, porque um medianeiro não pode fazer imposição nas partes, como foi que aconteceu na reunião do dia 3 de Setembro’’.
Apuramos que o actual director do INAR, ‘’escreveu para os presidentes dos conselhos de administração dos bancos BFA e do Millenium Atlântico, a orientar que Alberto Segunda, pudesse fazer movimento das contas bancarias da igreja ainda lhes foi dado qualquer resposta’’.

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De recordar que, ‘’na conta do BFA tem 18 milhões de USD e no Millenium Atlântico com 37 milhões de Kwanzas. Por isso a luta desenfreada por parte dos governantes para se alcançar estes valores’’, acusa a fonte.

MARCY LOPES OBRIGA O REGRESSO DOS BRASILEIROS


A fonte chama atenção ao governante, ‘’deve ter muita cautela ao tentar manipular a grave realidade que existe no seio da IURD, e seria mais justo, como medianeiro, criar um clima estável pacifico que visa restaurar a harmonia e a concórdia no seio dos membros’’, enfatiza.

Destaca que estão a obedecer o tratado que foi criado na comissão conjunta de reforma e reconciliação, ‘’temos vontade para cooperar, mas não com imposição, como Marcy Lopes fez no último encontro. Alberto Segunda a representar o seu chefe a partir do Brasil desistiu de todos os processos de reconciliação, e o INAR foi o órgão mediador.

Agora aparece o ministro do nada e não considera os avanços anteriores’’, desabafa.
Realça que naquele encontro que aconteceu no gabinete do ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, por volta das 20 horas, ‘’delibera que ao não aprovar o artigo 3º, que obriga que quem deve liderar a IURD-Angola é o Alberto Miapia Segunda.

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Alberto segunda representante de Edir Macedo em Angola, Valente Luís, líder dos fiéis angolanos

A mesma alínea é contrário a resolução aprovada em assembleia-geral que recomenda a reconciliação da igreja e não a integração dos angolanos para os brasileiros’’.

A parte angolana, entendem que ‘’as partes devem concertar para a criação de uma comissão de unificação coordenada pelos bispos Valente Bezerra Luís e Alberto Miapia Segunda.

Que será composto por 12 membros, sendo 6 membros de cada lado, e que o INAR seja o mediador’’, lê-se na nota.
De recordar que actualmente o INAR, reconhece a direcção liderada por Valente Bezerra Luís, ‘’os angolanos é a parte legitima para exercer as actividades religiosas, através da IURD-Angola, e não os brasileiros’’, disse na altura o antigo director-geral adjunto, Ambrósio Micolo.

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ALBERTO SEGUNDA ESTÁ CRIANDO INSTABILIDADE E TERROR ENTRE OS FIÉIS ANGOLANOS

Fonte:JORNAL ANGOLA EM LINHA
“A INFORMAÇÃO NO PICO DA VERDADE”

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