O ministro do Interior, Eugênio César Laborinho,é responsável pelos assassinatos que a polícia vem realizando em Angola

O ministro do Interior, Eugênio César Laborinho,é responsável pelos assassinatos que a polícia vem realizando em Angola

O ministro do Interior, Eugênio César Laborinho, colocou lenha na fogueira quando apareceu para justificar os abusos policiais ao dizer em coletiva de imprensa nacional que “a polícia não está nas ruas para distribuir rebuçados , nem para dar chocolates” com essas palavras ensentivou os policiais para matarem os populares.

Redação:Confidencial News

Em despacho relata um módulo especial de pesquisa incluído no questionário da 9ª Rodada do Afrobarômetro e devárias organizações de defesa dos direitos humanos internacionais (2021/2023) para explorar as experiências e avaliações dos africanos sobre o profissionalismo policial.

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O ministro do Interior, Eugênio César Laborinho,é responsável pelos assassinatos que a polícia vem realizando em Angola

A pontam sendo que o ministro do Interior, Eugênio César Laborinho,é responsável pelos assassinatos que a polícia vem realizando em Angola, grupos de direitos humanos documentaram 70 assassinatos cometidos pela polícia e militares de Angola, incluindo a morte de cinco meninos de 14 a 16 anos (Amnistia Internacional, 2022). 

Embora as acusações contra o ministro do Interior em ordenar a de brutalidade policial não sejam novas em Angola, os críticos compilaram dezenas de casos recentes de força excessiva, prisão arbitrária e execução extrajudicial pela polícia, muitas vezes como parte da repressão de protestos a favor de liberdade e boa governança e desigualdades na distribuição das receitas da venda de recursos minerais e doações financeiras internacionais para reduzir a pobreza das populações menos favorecidas, o ministro do Interior, Eugênio César Laborinho tem vindo a travar estes que protestam a favor de uma vida melhor em Angola,ordenando a policia para reprimir usando todos meios belicos que a policia possui,como resultado causando varias mortes no seio do povo.

Os resultados em Angola mostram que a maioria dos cidadãos sente insegurança e medo em seus bairros e diz que o governo precisa fazer um trabalho melhor para reduzir o crime. Entre os angolanos que interagiram com a polícia no ano anterior, muitos relatam ter que pagar propina para conseguir ajuda ou para evitar problemas. Poucos expressam confiança na polícia, que é mais vista como corrupta do que outras instituições importantes do Estado.

A maioria dos angolanos acredita que a polícia detém os motoristas sem um bom motivo e usa força excessiva para administrar manifestações públicas e lidar com suspeitos de crimes, e muitos dizem que a polícia se envolve em atividades criminosas.

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