As autoridades angolanas estão sendo instadas a tomar medidas imediatas para notificar o Sr. Cumbi Júnior, presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) Angola, devido a alegações de conduta fraudulenta.
De acordo com informações recebidas, Cumbi Júnior tem abusado de sua posição de liderança na organização para oferecer créditos bancários aos associados em troca de um pagamento de 20% do valor. Caso essa quantia não seja paga, ele supostamente recorre a chantagem contra os beneficiários dos empréstimos.

Além disso, recentemente surgiram denúncias de que Cumbi Júnior utilizou empresas pertencentes a amigos para receber pagamentos por serviços não prestados ao governo. Essas acusações apontam para um esquema sofisticado de fraude, no qual o nome do presidente da República, João Lourenço, e do partido MPLA são utilizados para exigir o pagamento de dívidas falsas.
As alegações contra Cumbi Júnior são extremamente graves e requerem uma investigação minuciosa por parte das autoridades competentes. O uso indevido do nome do presidente e do partido político para obter vantagens financeiras é uma violação séria da confiança pública e deve ser tratado com a devida urgência.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) é instada a agir prontamente, notificando Cumbi Júnior sobre as acusações e tomando as medidas necessárias para investigar e, se comprovadas, processar os responsáveis por essas práticas fraudulentas. É fundamental que a justiça seja feita e que os empresários angolanos sejam protegidos contra indivíduos que buscam lucrar ilegalmente em nome de figuras públicas.
A sociedade angolana espera que as autoridades ajam com determinação e transparência para abordar essa questão delicada, garantindo a integridade do sistema empresarial e a confiança nas instituições do país. A justiça deve prevalecer, e aqueles que abusam de suas posições de poder devem ser responsabilizados por suas ações.